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A marca Cartuxa é um dos principais ativos da Fundação Eugénio de Almeida e atual marca umbrella da Adega Cartuxa, do Lagar CartuxaEnoturismo Cartuxa e da Enoteca Cartuxa. A insígnia traduz a identidade dos vinhos Vinea Cartuxa, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e do mítico Pêra-Manca, bem como dos azeites  EA e Cartuxa.

Excelência, qualidade e individualidade - num estilo muito próprio que marca a diferença e define um clássico do Alentejo -, são estes os valores reconhecidos pelo público à marca Cartuxa. A força do nome e a associação positiva ao mesmo, faz com que quem experimente se torne automaticamente num leal consumidor. O vinho, o azeite e os projetos Enoturismo Cartuxa e Enoteca Cartuxa, traduzem igualmente estes mesmos valores.

A aposta da Fundação Eugénio de Almeida na criação de produtos de excelência tem sido reconhecida ao longo dos últimos anos com diversos prémios.

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A propriedade foi adquirida por D. Manuel de Mello, como casa de família e retiro fora da cidade. Quando o patriarca faleceu, o Monte da Ravasqueira passou para José Manuel de Mello, um dos seus filhos, que ali se dedicaria à agricultura, ao apuramento da raça do Cavalo Lusitano e à plantação de vinha. Nesta casa cresceram os seus 12 filhos, que hoje lideram o Grupo José de Mello. O Monte da Ravasqueira tornou-se, ao longos dos anos, muito mais do que uma casa de família, empregando, a dada altura, mais de 300 pessoas da região de Arraiolos.

Fruto de uma paixão, José Manuel de Mello dá início ao seu projeto de vinhos, plantando as primeiras vinhas no Monte da Ravasqueira. Quatro anos após serem plantadas as primeiras vinhas, a família vindimou aquele que seria o primeiro vinho. Engarrafado e rotulado como MR, este vinho nunca chegaria ao mercado, sendo hoje considerado uma relíquia de grande simbolismo no seio da família e dos colaboradores da Ravasqueira. Da colheita de 2002, chegou ao mercado o primeiro vinho do Monte da Ravasqueira. Um vinho tinto que foi comercializado até meados de 2017. Organizado pelo Monte da Ravasqueira, a prova decorreu na Herdade da Mata, entre 23 e 26 de março, compreendendo um concurso hípico em que os concorrentes foram avaliados nas modalidades de ensino, maratona e maneabilidade. Classificado como CAI-A, o nível mais elevado de provas para quatro, dois e um cavalos e para quatro póneis, a Taça Ibérica de Atrelagem contou com cerca de 200 cavalos e 80 participantes, provenientes de Portugal, Alemanha, Bélgica, França, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos da América, sendo ainda hoje considerado um dos mais marcantes e importantes concursos de atrelagem jamais realizados em Portugal.

Com o falecimento de José Manuel de Mello a 16 de setembro, ficou por cumprir na íntegra um dos seus objetivos de vida: fazer do Monte da Ravasqueira uma referência incontornável na produção de vinhos do Alentejo. É essa a principal motivação dos seus 12 filhos que optaram por dar continuidade à produção e comercialização de vinhos, homenageando o pai em cada vinho, mas especialmente em cada garrafa da gama Premium.

Em 2012, Pedro Pereira Gonçalves, assume o desafio de repensar a filosofia de enologia do Monte da Ravasqueira e o perfil dos vinhos, apostando no crescimento sustentado da marca, com o objetivo de a tornar uma referência incontornável do Alentejo. Concretizando um dos vetores principais da estratégia do Monte da Ravasqueira, tem início um processo de criação de marcas exclusivas de vinhos de qualidade e conceitos diferenciados para a grande distribuição. É o caso das marcas Guarda Rios, Coutada Velha e Landau, em Portugal.

O ano 2017 ficou marcado por um ajustamento na identidade da marca e por um processo de reposicionamento comercial, renovando-se o portfolio dos vinhos. Os vinhos passaram a integrar duas grandes gamas – Monte da Ravasqueira e Ravasqueira – e foram lançados novos vinhos, como, foram os casos do Reserva da Família e dos segmentos Clássico, Superior e Seleção do Ano.

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