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A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo é um local de extrema beleza, no coração do Douro, e propriedade da família Amorim desde 1999. 
A ligação da família ao vinho vem de longe, através da sua ligação às casas exportadoras de Vila Nova de Gaia, por via do negócio da cortiça, mas nessa data esta ligação resultou na concretização de um sonho e o projecto está hoje nas mãos da 4ª geração da família.
Com uma história superior a 250 anos, a quinta exibe uma traça conservada e o edifício original da adega de 1764, após intervenções a cargo do Arquitecto Arnaldo Barbosa. 
Mas a quinta é muito anterior a 1764 e história confirma-a como uma grande terra pertencente à Casa Real Portuguesa, tendo sido identificado o seu primeiro proprietário em 1725. A adega vinificava mais de 3.500 pipas de vinho, de parcelas e quintas vizinhas, tendo sido logo «integrada na primeira demarcação da região». Os locais históricos que ainda hoje estão preservados dão a perceber todo este peso histórico.
O espírito empreendedor e visionário da família fez entretanto a diferença pois, aliado a uma aposta apaixonada no futuro, determinaram o início de múltiplas alterações para um caminho de excelência enológica.

Com uma localização privilegiada na Região Demarcada do Douro, no Norte de Portugal, a Quinta do Crasto é propriedade da família de Leonor e Jorge Roquette há mais de um século. Tal como as grandes Quintas do Douro, a origem da Quinta do Crasto remonta a tempos longínquos na história do país: o nome Crasto deriva do latim castrum e significa “forte romano”.

Os primeiros registos conhecidos referindo a Quinta do Crasto e a sua produção de vinhos datam de 1615, tendo a mesma sido posteriormente incluída na primeira Feitoria, juntamente com as Quintas mais importantes do Douro. Entre 1758 e 1761, o Marquês de Pombal mandou instalar no Douro 335 marcos – pedras graníticas com dois metros de altura, 30 centímetros de largura e 20 centímetros de espessura – para delimitar aquela que seria a primeira região vinícola demarcada do mundo. Um marco pombalino, datado de 1758, pode ser visto na Quinta do Crasto junto à casa centenária. Este, tal como os outros marcos pombalinos inventariados, foram classificados na década de 40 do século passado como imóveis de interesse público nacional.

No início do século XX, a Quinta do Crasto foi adquirida por Constantino de Almeida, fundador da marca e casa de vinhos Constantino que se notabilizou pela produção e exportação de Vinho do Porto e também de Brandy, e cujo slogan publicitário «A fama do Constantino já vem de longe» perdura até aos dias de hoje. Em 1923, após a morte de Constantino de Almeida, foi o seu filho Fernando Moreira d’Almeida que se manteve à frente da gestão da Quinta do Crasto dando continuidade à produção de Vinho do Porto da mais alta qualidade.

Em 1981, Leonor Roquette, filha de Fernando Moreira d’Almeida, e o seu marido Jorge Roquette assumiram a maioria do capital e a gestão da propriedade e, com a ajuda dos seus filhos, deram início ao processo de remodelação e extensão das vinhas, bem como ao projeto de produção de Vinhos do Douro de Denominação de Origem Controlada (DOC), pelos quais a Quinta do Crasto é amplamente conhecida, nacional e internacionalmente. Esta é assim a quarta geração da família à frente da gestão desta emblemática quinta que a todos seduz pela qualidade que faz questão de imprimir em todos os seus produtos.

​A Quinta do Crasto possui hoje uma gama de produtos muito completa, desde Vinhos do Douro brancos e tintos, Vinhos do Porto de categorias especiais e Azeites Extra Virgem, com diferentes níveis de preços, posicionando-se essencialmente nas gamas premium e super premium. Ao longo dos últimos anos, todos os produtos da Quinta do Crasto têm vindo a ser altamente reconhecidos, quer pelo público em geral, quer pela crítica especializada, o que para a Quinta do Crasto assume a maior importância e responsabilidade face aos seus clientes e parceiros que, ano após ano, a brindam com a sua preferência.

 

Quinta de la Rosa has been in the Bergqvist family since 1906, although they have been in the port trade as shippers under the family name, Feueheerd, since 1815.  It currently has around 55 hectares under vine and produces around 80,000 litres of port and 300,000 litres of table wine each year. 

Quinta de la Rosa was given as a christening present for Claire Feueheerd, Sophia's grandmother, in 1906.  Claire's father, Albert, ran the family port shipping company, Feueheerds.  Albert was a real pioneer and was one of the first shippers to make 'Single Quinta' port from La Rosa's grapes.  He was repsonsible for building Vale do Inferno's vineyards with some of the highest, most impressive walls in the Douro.  He also built an adega with 8 lagares and started buying grapes in from local producers and making port at La Rosa.  This enabled Albert to retain the quality in production.  At this time, most port was made by small farmers in their own lagares.  

Unfortunately Albert ran into difficulties due to the Depression and the company, Feueheerds was sold in the 1930s to Barros.  However, Quinta de la Rosa was kept in the family and was run by Sophia's grandmother, Claire.  Claire just grew grapes and sold them to Crofts and latterly to go into Sandeman's Rebello Valente port. In 1988 Sophia and her father, Tim Bergqvist, decided to restart the family business and launched Quinta de la Rosa as a top quality port producer onto the market place.

Starting in the early 1990s, the Bergqvist family were one of the pioneers in taking red wine production in the Douro region seriously.  Quinta de la Rosa's wines, both red and white, have won many accolades in the press and are sold in many prestigious restaurants and wine stores around the world.  See NEWS AND AWARDS.  Since 2002, Jorge Moreira, one of the finest wine makers in Portugal, has been making wines at La Rosa.  La Rosa celebrated its 30th anniversary since it restarted in 2018 with the launch of its 30 year Tawny.  Unfortunately Tim, the founder, died in the same year but was able to have seen and appreciated La Rosa's recent successes.

Quinta de la Rosa is situated in Northern Portugal, 100kms inland from Oporto.  It is set in the heart of the Alto Douro ‘A’ grade port growing area and is located along the banks of the river, near Pinhão.

On the right top to bottom, you can see the development of La Rosa from 1930s, 1950s, 1970s, 1990s and 2013.

 

Na margem sul do rio Douro, no Cima-Corgo, mesmo em frente da Quinta do Porto, situa-se a Quinta do Seixo, que oferece uma vista espantosa, de cortar a respiração, sobre o rio Douro. Propriedade da Sogrape Vinhos desde 1987, a empresa investiu aqui, em 2007, aproximadamente €7.5 milhões num moderno centro de vinificação, onde nascem Vinhos do Porto e do Douro de elevada qualidade. Um projecto inovador não só pela alta tecnologia utilizada na adega, mas também pela criação de um circuito turístico que é, ao mesmo tempo, educacional e atractivo!

Com a Quinta do Seixo, a Sogrape Vinhos, através da marca Sandeman, procura atrair mais visitantes ao Douro e explicar um pouco mais sobre esta região e os fantásticos vinhos a que dá origem. Daí que ofereça uma visita guiada à adega, à garrafeira e aos lagares robóticos, visita esta complementada por meios multimédia que explicam todo o ciclo de produção do vinho e por uma prova de Vinho do Porto (colheitas seleccionadas) numa sala com uma vista panorâmica espectacular sobre o Douro.

Com cerca de 108 hectares de área total, a produção da Quinta do Seixo baseia-se em 71 hectares de vinhas seleccionadas, plantadas em patamares e sob o sistema de vinha ao alto. Predominando a Tinta Roriz e a Touriga Nacional, as castas plantadas na Quinta do Seixo são as tradicionais e recomendadas na região, mesmo nos mais de 11 hectares que foram replantados em 2008.

A Quinta do Seixo está equipada com uma adega moderna que recebe e vinifica as uvas da própria Quinta, da Quinta do Porto, Quinta do Caêdo e Quinta do Vau, ou seja, todas as Quintas da Sogrape Vinhos da sub-região do Cima Corgo e uvas de compra de lavradores com quem a empresa tem contratos de fornecimento.